top of page

Atividade complexo de èpido.
“Mudar requer sempre disposição para reconhecer os próprios defeitos
e isso dói. Dói despregar-se daquilo em que sempre acreditamos, principalmente em relação a nós mesmos. Autoconhecimento traz muitas dores, mas é uma das únicas estradas que podem nos libertar e levar à realização pessoal mais verdadeira, onde concretizamos toda nossa potencialidade adormecida”.

Segundo Assis, a Sombra é a parte mais obscura da nossa psique (psique não é mente Ela recebe tudo aquilo que não aceitamos como parte da nossa personalidade ou “identidade” ou “Ego”, chamado de “Complexo de Eu”).
 
Basicamente, tudo o que nos é inconsciente (e a Sombra se inclui nisso, por motivos óbvios) só nos é percebido quando é projetado. E o que isso quer dizer? Basicamente que quando eu olho para algo e eu reconheço que isso é diferente de mim, eu estou projetando nela a minha sombra; principalmente se além de reconhecer a diferença eu coloco repulsa ou algo que me separe ainda mais disso.

Como a Sombra reúne tudo o que reconheço (inconscientemente, a princípio) como sendo não-Eu, basicamente tudo o que vejo como não-eu no mundo se torna projeção da minha sombra. Em outras palavras, quando eu vejo isso, eu estou vendo no outro o que reconheço como sendo não-eu em mim mesmo.

O mecanismo pode parecer um pouco complicado, mas basicamente funciona assim: como não reconheço determinada característica em mim, então eu reprimo isso, que fica inconsciente.
 
Mas isso não fica esquecido, mas sim jogado no mundo, no outro, que é visto como portando isso que não reconheço em mim, que é minha sombra. Eu posso conscientizar isso, mas não internalizo como sendo eu.

Na nossa Sombra, geralmente colocamos os nossos defeitos, nossas culpas, vergonhas, coisas ruins que são socialmente ou pessoalmente reprovados ou qualquer coisa que nos é reprimida.

Colocamos também tudo aquilo que nos foi proibido por culpa ou vergonha, quando estávamos cantarolando e criando e então disseram para nos calar. Só que isso não é ruim!

É importante perceber que nossa psique é como a natureza: ela não é moral. Qualidades e defeitos são valores conscientes que damos a características nossas. Raiva, por exemplo, pode ser visto como defeito, mas pode ser uma qualidade para quem sabe canalizar esse sentimento de forma proveitosa. Se não sabemos e nos ensinam (ou aprendemos) que devemos reprimir isso e/ou negar determinado sentimento/desejo/pensamento, ele acaba virando sombra.

Quanto maior é a dominação da consciência, maior é a projeção da nossa Sombra no mundo e nos outros e menor é a compreensão de nós mesmos.

Nossa Sombra pode ser nossa amiga. Na verdade ela é uma realidade que não pode ser negada.

Se deixamos nossa sombra inconsciente, ela vira nossa inimiga e acaba mostrando que no mundo existem vários inimigos, que no mundo existe um Mau que não pertence à mim (mas que na realidade, esse mau somos nós mesmos).

Essa Sombra é tratada como amiga, sempre quando reconhecemos que algo fora nos incomoda, traz isso para nós e perguntamos:

O que tenho eu dessa característica que vejo como sendo ruim nos outros?

Quando reconhecemos que o mau do outro é na verdade um mau nosso, crescemos como pessoa. Nesse passo fazemos uma maior integração da sombra e ela se torna nossa amiga.

Uma Sombra amiga dá abrigo em dias de sol e luz forte, ela descansa nossos olhos, ela nos serve de fonte de diversão e entretenimento quando brincamos com suas diferentes projeções.

Para isso, temos que aprender a mexer com a sombra, ela precisa ser integrada e nossas características ruins precisam ser vistas como sendo nossas e a sombra, nossa amiga.



Alguns conceitos de Jung

Self
O self é o arquétipo central, arquétipo da ordem e totalidade da personalidade. Segundo Jung, consciente e inconsciente não estão necessariamente em oposição um ao outro, mas completam-se mutuamente para formar uma totalidade: o self.
O self é com freqüência figurado em sonhos ou imagens de forma impessoal. É um fator interno de orientação, muito diferente e até mesmo estranho ao ego e à consciência.
O self não é apenas o centro, mas também toda a circunferência que abarca tanto o consciente quanto o inconsciente; é o centro desta totalidade, assim como o ego é o centro da consciência.

Arquétipo
Dentro do inconsciente coletivo há "estruturas" psíquicas ou arquétipos. Tais arquétipos são formas sem conteúdo próprio que servem para organizar ou canalizar o material psicológico.
Jung também chama os arquétipos de imagens primordiais, porque eles correspondem frequentemente a temas mitológicos que reaparecem em contos e lendas populares de épocas e culturas diferentes.
De acordo com Jung, os arquétipos, como elementos estruturais formadores que se firmam no inconsciente, dão origem tanto às fantasias individuais quanto às mitologias de um povo.
A história de Édipo é uma boa ilustração de um arquétipo.
É um motivo tanto mitológico quanto psicológico, uma situação arquetípica que lida com o relacionamento do filho com seus pais.
Cada uma das principais estruturas da personalidade são arquétipos, incluindo o ego, a persona, a sombra, a anima (nos homens), o animus (nas mulheres) e o self.


Símbolos
De acordo com Jung, o inconsciente se expressa primariamente através de símbolos.
Embora nenhum símbolo concreto possa representar de forma plena um arquétipo (que é uma forma sem conteúdo específico), quanto mais um símbolo harmonizar-se com o material inconsciente organizado ao redor de um arquétipo, mais ele evocará uma resposta intensa, emocionalmente carregada.
Jung está interessado nos símbolos "naturais" que são produções espontâneas da psique individual.
Além dos símbolos encontrados em, sonhos ou fantasias de um indivíduo, há também símbolos coletivos importantes, que são geralmente imagens religiosas, tais como a cruz, a estrela de seis pontas de David e a roda da vida budista.

O Ego
O ego é o centro da consciência e um dos maiores arquétipos da personalidade.
Ele fornece um sentido de consistência e direção em nossas vidas conscientes. Ele tende a contrapor-se a qualquer coisa que possa ameaçar esta frágil consistência da consciência e tenta convencer-nos de que sempre devemos planejar e analisar conscientemente nossa experiência. Somos levados a crer que o ego é o elemento central de toda a psique e chegamos a ignorar sua outra metade, o inconsciente.
De acordo com Jung, a princípio a psique é apenas o inconsciente. O ego emerge dele e reúne numerosas experiências e memórias, desenvolvendo a divisão entre o inconsciente e o consciente. Não há elementos inconscientes no ego, só conteúdos conscientes derivados da experiência pessoal.

A Sombra
A sombra é o centro do inconsciente pessoal, o núcleo do material que foi reprimido da consciência. A sombra inclui aquelas tendências, desejos, memórias e experiências que são rejeitadas pelo indivíduo como incompatíveis com a persona e contrárias aos padrões e ideais sociais.
Ela representa aquilo que consideramos inferior em nossa personalidade e também aquilo que negligenciamos e nunca desenvolvemos em nós mesmos. Em sonhos, a sombra frequentemente aparece como um animal, um anão, um vagabundo ou qualquer outra figura de categoria mais baixa.
Jung descobriu que o material reprimido se organiza e se estrutura ao redor da sombra, que se torna, em certo sentido, um self negativo, a sombra do ego.
A sombra é via de regra vivida em sonhos como uma figura escura, primitiva, hostil ou repelente, porque seus conteúdos foram violentamente retirados da consciência e aparecem como antagônicos à perspectiva consciente.
Se o material da sombra for trazido à consciência, ele perde muito de sua natureza amedrontadora e escura.
A sombra é mais perigosa quando não é reconhecida. Neste caso, o indivíduo tende a projetar suas qualidades indesejáveis em outros ou a deixar-se dominar pela sombra sem o perceber.
Quanto mais o material da sombra tornar-se consciente, menos ele pode dominar. Uma pessoa sem sombra não é um indivíduo completo, mas uma caricatura bidimensional que rejeita a mescla do bom e do mal e a ambivalência presentes em todos nós.
Cada porção reprimida da sombra representa uma parte de nós mesmos. Nós nos limitamos na mesma proporção que mantemos este material inconsciente. À medida que a sombra se faz mais consciente, recuperamos partes de nós mesmos previamente reprimidos.
Além disso, a sombra não é apenas uma força negativa na psique. Ela é um depósito de considerável energia instintiva, espontaneidade e vitalidade, e é a fonte principal de nossa criatividade.
Assim como todos os arquétipos, a sombra origina-se no inconsciente coletivo e pode permitir acesso individual a grande parte do valioso material inconsciente que é rejeitado pelo ego e pela persona.

Anima e Animus
É uma estrutura inconsciente que representa a parte sexual oposta de cada indivíduo; Jung denomina tal estrutura de anima no homem e animus na mulher

Atividade Expressiva:
Trabalhar com tinta e papel dobrado.
Qual é a minha sombra?

É evidente que o modelo da psique de Jung não foi baseada apenas no Ego, ou no ego- complexo, mas sobretudo, também em outros complexos. Se tomarmos o diagrama abaixo como base de entendimento da psique humana, percebemos o Ego como parte consciente e parte inconsciente. A mesma localização dupla se aplica para a sensação e para a intuição.

O sentimento, por sua vez, se instala bem no fundo do inconsciente, enquanto o pensamento está totalmente consciente. Tal diagrama (figura) gerou inúmeras e acaloradas discussões no mundo psicanalítico ao longo do tempo, muito embora tenha contribuído didaticamente para o estudo e compreensão do assunto complexo como a psique.

Dentro de cada ser humano existe uma sombra de negatividade
que não quer ser dissolvida.

Qual seria a sua?

Que defeito vê no outro.

Quais as crenças que o faz não mudar?

A sombra vai fazer o possível pra você não entrar em algo que vai ajuda-lo a acabar com ela. E ela faz isso tomando conta dos seus pensamentos, provocando medo, duvida preguiça, inércia e várias desculpas pra que você não invista em você.

Agora que entendemos mais sobre nós mesmo, vamos colocar em pratica o que ainda precisa ser colocada para fora e entendermos mais um pouco sobre nossas sombras.

Mandala é uma palavra sânscrita, significa círculo e é associada a instrumento que facilita a meditação, o autoconhecimento e a ritos mágicos, assim como é usada na arquitetura sagrada como planta de templos, tendo relação também com o mundo exterior.

Técnica executada desde o começo da civilização, difundida por todo mundo, foi na Índia e no Tibete onde foi mais usada e com consciência da importância da sua prática por aqueles que se interessam pela alma humana e perseguem o sagrado.

Jung estudou a mandala com muita profundidade e, conjuntamente com outros cientistas, aplicou essa técnica de desenho que possuía como objetivo cuidar, estimulando as pessoas a se importarem com o seu processo de crescimento, visando o alcance da plenitude que acontece através da Individuação.

Nas mandalas estão contidos os símbolos sagrados, como a circunferência, o círculo, o quadrado e o triângulo.

Estes símbolos procuram fazer a integração do céu com a terra, do masculino com o feminino, do que está em cima com o que está em baixo, da alma com a matéria
Carneiro (2004), diz que “(...) para beneficiar alguém com essa prática não é imprescindível uma interpretação da mandala. O simples fato da pessoa entrar em contato com essa imagem arquetípica, milenar já traz benefício”.

Torinelli (2009), também explica que a configuração de mandala harmoniosa dentro de um molde rigoroso, denotará intensa mobilização de forças auto-curativas para compensar a desordem interna. “(...) a configuração de mandalas é evidentemente um fenômeno que exprime tentativas de auto-cura não provenientes da reflexão, mas de um impulso instintivo. Walkíria Andrade F

 



Atividade Expressiva- Modulo V- Alquimia

Junho

O símbolo contém em si a ideia central da famosa “Tábua de Esmeralda”,
que se relaciona com a tradição egípcia.

A imagem expressa o fluxo constante e eterno da vida entre o céu e a terra,
entre o plano espiritual e o plano material, a essência e a forma.


Acima dos outros elementos, vemos na imagem a palavra sânscrita e sagrada Om, ou AUM, uma evocação ao princípio supremo da Lei e da vida universal.
A serpente que morde o próprio rabo simboliza os ciclos do tempo cósmico, cujos inícios e finais se encontram.
Seu nome é Uróboro. Ela é a animadora universal.
Os estudiosos desimbologia afirmam que ela não é apenas promotora da vida, mas da duração. Ela cria o tempo e a vida.
Outro elemento da imagem está junto ao ponto de encontro entre a boca e a cauda da serpente. Ali vemos a cruz suástica.

 

Este é um símbolo hinduísta milenar, que reforça o significado da Uróboro ao expressar o processo ilimitado pelo qual os universos surgem, vivem e se desfazem, para surgir novamente depois de um longo descanso. Infelizmente, este símbolo do antigo hinduísmo e do budismo foi distorcido e usado para fins criminosos pelos nazistas, durante a primeira metade do século vinte.

 

Em seguida temos no símbolo dois triângulos entrelaçados formando o selo de Salomão, cuja origem, na verdade, também é oriental.

O duplo triângulo, visto pelos cabalistas judeus como o Selo de Salomão, é, como muitos de vocês certamente sabem, o Sri-yantra do Templo Ariano antigo, o “mistério dos mistérios”, uma síntese geométrica de toda a doutrina oculta.
 
Os dois triângulos entrelaçados são os Buddhangams da Criação. Eles contêm “a quadratura do círculo”, a “pedra filosofal”, os grandes problemas da Vida e da Morte, e - o Mistério do Mal.

O triângulo duplo - o Satkona Chakram de Vishnu - ou a estrela de seis pontas, é o sete perfeito. Em todas as antigas obras sânscritas - védicas e tântricas - você vê o número 6 mencionado com mais freqüência que o número 7.

Este último, o ponto central, está implícito, porque é o germe e a matriz dos seis. Ele é assim, então... - o ponto central representa o sete, e o círculo, o Mahakasha - o espaço sem fim - representa o sétimo Princípio Universal. Em certo sentido, ambos são vistos como Avalokitesvara porque são respectivamente o Macrocosmo e o microcosmo.

Dos triângulos entrelaçados, o que aponta para cima é a sabedoria oculta, e o que aponta para baixo é a Sabedoria revelada (no mundo fenomênico). O círculo indica a qualidade definidora de limites e perimetral, do Todo, do Princípio Universal que, de qualquer ponto, se expande e abarca todas as coisas, enquanto corporifica a potencialidade de cada ação no Cosmo.
 
Como o ponto, portanto, é o centro ao redor do qual é traçado o círculo, os dois são idênticos e um só; embora, do ponto de vista de Maya e Avidya – (ilusão e ignorância) - um esteja separado do outro pelo triângulo manifestado, cujos três lados representam os três gunas - os atributos finitos.

Em simbologia, o ponto central é Jivatma (o sétimo princípio) e portanto Avalokitesvara, o Kwan-shai-yin, a “Voz” manifesta (ou Logos), o ponto germinal da atividade manifesta; e daí surge, na terminologia dos cabalistas cristãos, “o filho do Pai e da Mãe”, e de acordo com a nossa terminologia - “o Ser manifestado no Ser - Yi-hsin, a forma única de existência”, gerada por Dharmakaya (a essência universalmente difusa), ao mesmo tempo masculina e feminina. Parabrahm ou “Adi-Buddha”, enquanto atua através daquele ponto germinal externamente e como força ativa, reage a partir da circunferência internamente como a Potência Suprema, mas latente.

Os dois triângulos simbolizam o Grande Passivo e o Grande Ativo; o masculino e o feminino; Purusha e Prakriti.
Cada triângulo é uma trindade porque apresenta um aspecto tríplice. O branco representa, com suas linhas retas, Jnanam (Conhecimento); Jnata (o Conhecedor); e Jneyam (aquilo que é conhecido). O triângulo preto representa a forma, a cor e asubstância; também as forças criativas, preservadoras e destrutivas, e tudo está mutuamente correlacionado, etc., etc.

A Tábua de Esmeralda é considerada o ensinamento mais antigo em relação à alquimia e à pedra filosofal (lapis philosophorum).

Segundo a tradição, trata-se de uma pedra preciosa - uma esmeralda - na qual foram feitas, milhares de anos antes da era cristã, algumas inscrições em alto-relevo.

O texto é ainda hoje a mais reverenciada de todas as fórmulas alquímicas, e se refere tanto a metais como à alquimia divina da regeneração humana.

A Tábua de Esmeralda também diz respeito simultaneamente ao indivíduo humano (microcosmo) e ao sistema solar (macrocosmo), vistos ambos em seus aspectos ocultos e transcendentes.
Atribuída a Hermes na tradição esotérica, a Tábua é a origem da lenda maçônica de Hiram (ou Chiram). Chiram é o protótipo ou arquétipo do ser humano.
Os Trabalhos Secretos de Chiram, Um em Essência, Mas Três em Aspecto.

É verdade, não é mentira, é certo e pode-se confiar, o superior está de acordo com o inferior, e o inferior está de acordo com o superior, para produzir aquele trabalho único e verdadeiramente maravilhoso.
 
Assim como todas as coisas devem a sua existência à vontade do Uno Único, assim também todas as coisas devem sua origem à coisa una e única, a mais oculta, por disposição do Deus uno.

O pai daquela coisa una e única é o Sol, a sua mãe é a Lua, e o vento a carrega em sua barriga; mas a sua babá é uma terra espiritual.

Separe aquela terra espiritual do denso ou grosseiro através de um calor suave, com muita atenção.

Em grande parte, ela sobe da terra para o céu, e desce novamente, renascendo na terra, e o superior e o inferior têm o seu poder aumentado.

Com isso você participará das honras do mundo como um todo.

E a escuridão fugirá de você.

Esta é a força de todos os poderes.

Com isso você será capaz de superar todas as coisas, e transmutar tudo o que é fino e o que é grosseiro.

Desta maneira o mundo foi criado; os procedimentos para seguir este caminho são ocultos. Por esta razão eu me chamo Chiram Telat Mechasot, um em essência, mas três em aspecto. Nesta trindade está oculta a sabedoria de todo o mundo.

Está terminado, agora, o que eu disse sobre os efeitos do Sol. Final da Tabula Smaragdina.

Junto ao cadáver de Hermes, em Hebron, um Iniciado, um Isarim, encontrou a tábua conhecida como Smaragdine.

Ela expressa, em poucas frases, a essência da sabedoria hermética. Para quem a lê apenas com seus olhos corporais, os seus preceitos não sugerem nada novo ou extraordinário, porque ela começa simplesmente afirmando que sua mensagem não fala de coisas fictícias, mas daquilo que é verdadeiro e seguro.”

O que está abaixo é como aquilo que está acima, e o que está acima é semelhante a aquilo que está abaixo, para realizar os prodígios da coisa única.

Assim como todas as coisas foram produzidas pela mediação de um ser, assim também todas as coisas foram produzidas a partir deste ser por adaptação.

O seu pai é o sol, sua mãe é a lua.

Ele é a causa de toda perfeição por todo e qualquer lugar da terra.

O seu poder é perfeito se ele for transformado em terra.

Separe a terra do fogo, o sutil do grosseiro, agindo prudentemente e com critério.

Eleve-se com a maior sagacidade desde a terra até o céu, e então desça de novo para a terra, e unifique o poder das coisas inferiores e superiores; assim você possuirá a luz de todo o mundo, e toda escuridão fugirá de você.

Esta coisa tem mais força que a própria força, porque ela domina todas as coisas sutis e permeia todas as coisas sólidas.

Através dela o mundo foi criado.
“Essa coisa misteriosa é o agente universal mágico, a luz astral, que nas correlações das suas forças fornece o alkahest, a pedra filosofal, e o elixir da vida.
 
A filosofia hermética a chama de Azoth, a alma do mundo, a virgem celeste, o grande Magnes, etc.,etc. A ciência física a conhece como ‘calor, luz, eletricidade, e magnetismo’, mas, ignorando as suas propriedades espirituais e a potência oculta contida no éter, rejeita tudo aquilo que ignora.”

As duas versões da Tábua Esmeraldina coincidem nos pontos de maior importância. Uma das principais diferenças é que o texto publicado por Manly P. Hall inclui palavras de introdução e de conclusão, com menção a Chiram (Hiram). “Assim, vemos na Tábua Esmeraldina, que foi desfigurada por mãos cristãs: - ‘O Superior está de acordo com o Inferior, e o Inferior está de acordo com o Superior, para produzir aquele Trabalho único e verdadeiramente maravilhoso’ - que é o HOMEM. Porque o trabalho secreto de Chiram, ou Rei Hiram, na Cabala, ‘um em Essência, mas três em Aspecto’, é o Agente Universal ou Lapis Philosophorum.

A culminação do Trabalho Secreto é o Homem Espiritual Perfeito, em uma extremidade da linha; a união dos três elementos é o Solvente Oculto na ‘Alma do Mundo’, a Alma Cósmica ou Luz Astral, na outra extremidade; e, no plano material, é o Hidrogênio em sua relação com os outros gases.”
Para H.P.B., a combinação do superior e do inferior implica a existência de “duas operações herméticas secretas, uma relativa ao espiritual, a outra relativa ao material, e ambas unidas para sempre”. 

Uma segunda diferença entre as duas versões da Tábua é a menção ao vento. No texto publicado por Manly P. Hall, o vento carrega a “coisa una e única” em sua barriga. Sabe-se que o vento é um tradicional símbolo do éter, do akasha, da luz astral, e H.P.B. o afirma ao discutir as origens da atual humanidade.

No mesmo trecho em que H.P.B. estabelece a equivalência entre vento e éter, ela também explica que há sete chaves para a interpretação da Tábua de Esmeralda.

Ao nível da chave antropológica, a “coisa una e única” mencionada no primeiro parágrafo é o ser humano.
H.P.B. acrescenta que, na versão mais oculta e completa da Tábua, jamais publicada, o primeiro parágrafo inclui a afirmação de que “o fogo Espiritual é o instrutor (Guru) da coisa única”. A afirmação faz pleno sentido naquele contexto, porque a Esmeralda fala logo a seguir do “aquecimento suave”, que deve ser produzido pelo fogo.

H.P.B. esclarece que o instrutor, o fogo, é o próprio eu superior, a alma imortal de cada indivíduo. 

Assim, “o calor suave” do fogo espiritual, a ser usado “com muita atenção”, é o aprendizado, a provação e o processo alquímico pelo qual a alma inferior se transforma à medida que se aproxima da alma imortal

A transmutação alquímica começa quando a alma mortal passa a ouvir mais diretamente a voz suave da alma imortal, a “voz do silêncio”, a voz da consciência. Isso produz o “calor suave” de que fala a versão publicada por Manly P. Hall.

O texto fala de modo mais ou menos velado sobre a reencarnação do individuo, e ao mesmo tempo sobre a manifestação periódica de um universo ou de um sistema solar.

Ele estabelece a necessidade de harmonia entre céu e terra, corpo e alma, matéria e espírito.

O mestre Jesus do Novo Testamento parece navegar comodamente nas águas da mesma tradição de sabedoria, quando ensina:

“Em verdade vos digo: tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu.” (Mateus 18:18).

Assim, há em diferentes culturas uma profunda percepção de que o ser humano constitui uma ponte entre o céu e a terra.

A trindade está presente em cada pessoa na forma de espírito, alma e corpo. No extremo oriente, a tradição chinesa descreve o homem como formando com o céu e a terra “a grande tríade”.

Feitas essas considerações, vale a pena reler agora a Tábua de Esmeralda na versão dada Manly P. Hall, mas com o acréscimo da menção ao fogo, sugerida por H.P.B. :



Os Trabalhos Secretos de Chiram, Um em Essência, Mas Três em Aspecto.

É verdade, não é mentira, é certo e pode-se confiar, o superior está de acordo com o inferior, e o inferior está de acordo com o superior, para produzir aquele trabalho único e verdadeiramente maravilhoso.
 
Assim como todas as coisas devem a sua existência à vontade do Uno Único, assim também todas as coisas devem sua origem à coisa una e única, a mais oculta, por disposição do Deus uno.

O pai daquela coisa una e única é o Sol, a sua mãe é a Lua, e o vento a carrega em sua barriga; mas a sua babá é uma terra espiritual, e o Fogo Espiritual é seu instrutor (guru).

Separe aquela terra espiritual do denso ou grosseiro através de um calor suave, com muita atenção.

Em grande parte, ela sobe da terra para o céu, e desce novamente, renascendo na terra, e o superior e o inferior têm o seu poder aumentado.

Com isso você participará das honras do mundo como um todo.

E a escuridão fugirá de você.

Esta é a força de todos os poderes. Com isso você será capaz de superar todas as coisas, e transmutar tudo o que é fino e o que é grosseiro.

Desta maneira o mundo foi criado; os procedimentos para seguir este caminho são ocultos. Por esta razão eu me chamo Chiram Telat Mechasot, um em essência, mas três em aspecto. Nesta trindade está oculta a sabedoria de todo o mundo.

Está terminado, agora, o que eu disse sobre os efeitos do Sol. Final da Tabula Smaragdina.

Para H. P. Blavatsky, este é o único fragmento que se conhece hoje dos verdadeiros livros Herméticos.

Segundo ela, “Poimandres” e outros textos atualmente atribuídos a Hermes são “meras recordações mais ou menos vagas e equivocadas de diferentes autores gregos e latinos” .

 

 


NOTAS:
[1] “The Secret Teaching of All Ages”,Masonic, Hermetic, Qabbalistic & SymbolicalPhilosophy, by Manly P. Hall, The Philosophical Research Society, Inc., Los Angeles, 1994, CCXLV páginas, ver páginas CLVII e CLVIII.

[2] “Isis Unveiled”, H.P. Blavatsky, Theosophical University Press, Pasadena, California, EUA, 1988, vol. I, pp. 507-508. Veja também a edição brasileira, “Ísis Sem Véu”, H.P.B., Ed. Pensamnento, S.P., volume II, p. 189.

[ 3] “The Secret Doctrine”, H. P. Blavatsky, The Theosophy Co., Los Angeles, vol. II, p. 113; ou “A Doutrina Secreta”, H.P.B., Ed. Pensamento, S. Paulo, volume III, p. 128.

[4] “The Secret Doctrine”, H. P. Blavatsky, The Theosophy Co., Los Angeles, vol. I, p. 76; a passagem equivalente está no volume I, p. 133, da edição brasileira.

[5] “The Secret Doctrine”, obra citada, vol. II, p. 109; na edição brasileira, veja o volume III, p. 124.

[6] “Alchemy in the 19th Century”, H.P.B., texto incluído em “Collected Writings of H.P. Blavatsky”, TPH, India/USA, 1973, volume XI, ver p. 549.
Sobre a missão de Helena Blavatsky e do movimento teosófico autêntico, que envolve o despertar da humanidade para a lei da fraternidade universal, veja o livro “The Fire and Light of Theosophical Literature”, de Carlos Cardoso Aveline.


 

AS ORIGENS

Palavras secretas de Hermes:

É verdade, sem mentira, certo e muito verdadeiro.

O que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está em baixo, para realizar os milagres de uma coisa única.

Assim como todas as coisas foram e procedem do Um, pela mediação do Um, assim todas as coisas nasceram desta coisa única, por adaptação.

O Sol é seu pai, a Lua é sua mãe, o vento o trouxe no seu ventre; a Terra o alimenta; o pai de tudo, o Thelesm de todo o mundo, está aqui.

A sua força permanece inteira quando se converte em terra.

Separarás a terra do fogo, o subtil do espesso, suavemente e com grande habilidade; subirá da terra ao céu e de novo descerá à terra, deste modo recebe a força das coisas superiores e inferiores.
Por este meio obterás a glória do mundo e toda obscuridade se afastará de ti.

É a força forte de toda força, pois vencerá toda coisa subtil e penetrará toda coisa sólida .Assim foi criado o mundo.

Disto se farão admiráveis adaptações cujo meio está aqui.

Por isso sou chamado Hermes Trismegisto, porque possuo as três partes da sabedoria de todo o mundo. O que eu disse sobre a operação do Sol está completo.

            Nada há que permita estabelecer, com alguma segurança, a origem real, não da tábua propriamente dita - que, de resto, ninguém jamais viu - mas do texto que se diz ter sido ali gravado. Tudo quanto se sabe é que a referência mais antiga que se conhece, encontra-se num escrito árabe dos fins do século VIII, atribuído a Geber (ou Jabir) ibn Hayyan; no mundo cristão, Santo Alberto Magno (1200-1280) conhecia a sua versão em latim. Segundo o professor Georg Luck, a versão árabe pode reflectir um original grego que se perdeu, e a versão latina poderá ter sido feita a partir da árabe [1].

Desde então a Tábua de Esmeralda ou, para ser mais preciso, o seu texto, tornou-se famoso nos meios ocultistas em geral e nos alquimistas em particular, por ser considerado, essencialmente, uma fórmula alquímica relativa, quer à transmutação dos metais básicos, quer à divina regeneração humana. Daí que, com o correr dos tempos, a versão inicial em latim fosse sendo substituída por sucessivas traduções em línguas modernas, algumas das quais da autoria de nomes famosos como Isaac Newton, H.P.Blavatsky e Fulcanelli.

Há, no entanto, duas versões e dois autores que, por serem aceites pela maioria dos estudiosos, iremos apresentar: a primeira – e que reúne o maior consenso - afirma que o texto foi escrito, em caracteres fenícios, por Hermes Trismegisto; a segunda, cuja defesa está quase confinada à Maçonaria, pretende que o texto - que, aliás, pouco difere do anterior - foi escrito, em caracteres caldaicos, por Chiram, ou Hiram, ou ainda Hiram Abiff, o construtor do Templo de Salomão.
Há, ainda, uma terceira e inevitável opinião sobre textos, caracteres e autores, a dos críticos materialistas para os quais tudo não passa de uma fraude dos primeiros tempos da Idade Média; não percamos mais tempo com ela ...

A VERSÃO DE HERMES TRISMEGISTO
Na versão mais consensual, o texto começa com a frase Palavras secretas de Hermes, e antes de terminar diz ... por isso sou chamado Hermes Trismegisto, porque possuo as três partes da sabedoria de todo o mundo; daí que se atribua a sua autoria a Hermes Trismegisto, embora não se saiba, com um mínimo de segurança, quem foi esta personagem, nem se existiu, sequer.

O AUTOR

Mandala de proteção:
5 pontas de quartz branco, 1 turmalina negra ou obsidiana
Coloque a turmalina negra ao centro e as 5 pontas de Quartzo Branco com a ponta virada para dentro, ou seja, para a turmalina.

Mandala para abundância:
5 pontas de quartz branco, 1 jade
Coloque jade ao centro e as 5 pontas de quartzo branco com a ponta virada para dentro.

 

Mandala para promoção na carreira:
7 citrinos e 7 turmalinas negras
Disponha os cristais em círculo, alternando um citrino, uma turmalina.


Atividade Expressiva. - Mandala de Pedras.
Após ler e refletir sobre o texto acima, fazer a meditação, cada um escolhe as pedras que sentiram aproximação e confecciona sua mandala.

As pedras e cristais de cura podem trazer benefícios surpreendentes de harmonização e curaPedras e cristais vem sendo utilizados, pelas mais diferentes civilizações. Eles possuem vibrações variadas de luz e som.

No xamanismo norte-americano são chamados de Seres Pedra, são detentores dos registros da Mãe-Terra.

Das pedras quentes na tenda-do-suor, que proporcionam purificação e limpeza, ao significado da Roda da Vida, Roda Medicinal, composta por 36 pedras, que simbolizam o mapa da consciência.

As pedras possuem um espírito, um talento, um poder específico. Amplificam pensamentos, expandem a consciência, auxiliam nos processos de cura, protege de energia negativas.
 
Os cristais são poderosas ferramentas que trazem o equilíbrio natural para as partes: físicas, psicológicas e espirituais. Eles representam o poder da natureza superior.
 
Os cristais podem ser usados em conjunto com outras terapias, tendo um afinidade especial com o Reiki e as terapias das cores (cromoterapia).

A energia que sai dos cristais, é uma composição dos elementos da natureza e dos raios vibracionais.

Transmitem uma espécie de raio que é absorvido pelo corpo físico.

Esses raios absorvidos pelo corpo, desbloqueiam e alinham os chakras, que são os sete centros de energia que todos nós possuímos.
 
Eles trazem energia vibracional de alta frequência, amplificando e focalizado nas energias naturais do corpo e da mente.

Cada cristal tem uma função específica, de acordo com o seu tamanho e coloração. Os cristais mais comuns, são os cristais de quartzo (transparente), pela sua maneira fácil de usar e alinhar os chakras.

Os Cristais são minerais naturais da terra, grandes seres de luz e energia, que emanam as suas vibrações para nos ajudar. Com cores lindas, são como pequenos arco íris, que têm várias potencialidades, não apenas para uso terapêutico, mas também para limpeza e activação de energia positiva nas nossas casas, lojas, escritórios, para usar como “amuleto” para vários fins, para ajudar a dormir, meditar, estudar, para “decoração”, no uso de jóias, como também podem ser usados para aconselhamento e previsões.

O uso de cristais, deriva de à muito tempo atrás, a tradição mística refere que na antiga Atlântida, eram usados para curar e canalizar energia, como também para ferramentas de telepatia para comunicar com antepassados, anjos e arcanjos.
 
Extremamente utilizados e respeitados também na Índia, Egito, Tibete, e entre os Índios Norte Americanos, onde os xamãs e curandeiros os utilizavam para curar doenças.

Os cristais também têm o seu papel na Astrologia, tendo cada signo e planeta um cristal correspondente, sistema este, que foi originado na tradição védica.


Análise da mandala

Pedras quartzo branco
Cristal- representa a iluminação espiritual, o toque da luz. Ela é um grande amplificador de energias com o amparo espiritual. Amplifica o poder de outras pedras já escolhidas, que a pessoa colocou diretamente ao lado,potencializada o efeito das mesmas. Simboliza iluminação, a necessidade de a pessoa tornar por si só que simboliza a iluminação a necessidade de a pessoa tornar as coisas em sua vida, de alma, conectada com a espiritualidade,

Pedras negras. Chakras dos pés responsáveis por mantê-lo em contato com sua condição de ser humano, Os cristais relacionados auxiliam nos casos de insegurança e falta de apoio.

Quartzo rosa ligado ao quarto chakra, capacidade de amar e ser amado, e como consequência pela possibilidade de amar o outro. O quartzo rosa auxilia nos casos de desequilíbrio e instabilidade emocional, tensão e pressão alta Cores escolhida o Vermelho.
Números de pedra 8- número de estabilidade, harmonia e renascimento,nas mandalas revela forte influência do arquétipo do self. O self fornece um ponto central de foco para a vida interior, mas seus padrões estão além da capacidade de entendimento. A surpresa da mudança súbita é tanto um dom do self quanto a harmonia transcendente, Pode-se verificar que o oito representa uma organização primorosamente equilibrada de pares de opostos, de ideias ou de pessoas que pressagia mudanças importantes na vida.

Centro- 5 Número de totalidade natural, ocorre com frequência na natureza que refere ao corpo físico do corpo.Nas mandalas caracterizadas pelo cinco podem revelar um compromisso ativo com o mundo real que faz da própria visão pessoal uma realidade,  A crença na existência de uma missão pode inspirar uma aproximação ativa e energética com relação aos objetivos do individuo. Esse impulso virá acompanhado de uma clara noção de sua capacidade do que pode ser realizado e de como conseguí-lo dentro das estruturas sociais vigentes. Na mandala pode estar relacionada com a plenitude orgânica do corpo, com a capacidade de controlar as coisas ou com o desejo sincero de dar ao mundo algo de si mesmo.

Externo três. Sugere vitalidade, energia e movimento, pode estar ligado ao principio do movimento intelectual e físico. Na mandala é possível que se estejam experimentando vitalidade, entusiasmo e ânsia de independência. Algum aspecto da espiritualidade ou crença pessoal pode estar sendo expresso. Pode anunciar o começo de uma jornada heroica pelas trevas, onde se encontrarão sábios ensinamentos por meios de sonhos, histórias ou descobertas surpreendentes sobre o próprio individuo.

Hermes sobre Typhon, JAKnaap.

Hermes,como a personificação da Sabedoria Universal está aqui representado com o pé sobre o dorso de Typhon, o dragão da ignorancia e da perversão. Para os Iniciados Egípcios, vencer o dragão devorador das almas era se libertar da necessidade de renascer
 

Na mitologia grega, Hermes, filho de Zeus e da ninfa Maia, era o mensageiros dos deuses; calçava sandálias com asas e usava um capacete também com asas; empunhava, sempre, o célebre caduceu, uma vara onde se entrelaçavam duas serpentes, encimada por um par de asas. Mas Hermes era mais do que isto: era o condutor das almas dos mortos ao mundo subterrâneo e tinha poderes mágicos sobre o sono e os sonhos; era o deus do comércio e o protector dos negociantes e dos rebanhos; era o deus dos atletas e o protector de ginásios e estádios; e era, ainda, o responsável pela boa sorte e riqueza. Apesar destas virtuosas características, era velhaco, impostor e ladrão; logo no dia em que nasceu roubou o gado do seu irmão Apolo e ocultou o rasto fazendo com que os animais andassem para trás; ao ser confrontado, negou tudo. Os irmãos acabaram por se reconciliar quando Hermes ofereceu a Apolo um seu novo invento, a lira.

Hermes Trismegisto será o aspecto humano do deus grego, e Thoth (ou Toth) o seu equivalente egípcio; Thoth significa Serpente, e a serpente era o símbolo do Conhecimento, da Sabedoria; o epíteto Trismegisto, Três Vezes Grande, vem do facto de Thoth ser o maior filósofo, o maior sacerdote e o maior rei.

A Hermes Trismegisto é atribuída, também, a autoria de tratados eclécticos do século I d.C, sobre filosofia mística do helenismo, onde se fundem elementos platónicos, estóicos, órficos e neopitagóricos, e que defendem a salvação através do conhecimento de Deus, cuja manifestação visível é o Sol. Estes tratados, transmitidos sob o nome de Hermética, exerceram grande influência na Idade Média e no Renascimento, nomeadamente nos domínios da alquimia e magia.

Há uma outra versão, deveras curiosa, da autoria de Doreal, uma personagem que se diz relacionada com a Grande Loja Branca e que em 1925 foi autorizada a ir à Grande Pirâmide buscar, não a Tábua, mas as doze Tábuas de Esmeralda, copiá-las e voltar a colocá-las no mesmo sítio; acrescenta que só agora teve autorização de tornar público parte do seu conteúdo, para o que se serve ... da Internet.

Para Doreal, Thoth, o seu autor, era um rei-sacerdote atlante que, cerca do ano 50.000 a.C. e antes da Atlântida desaparecer no mar, fundou uma colónia no antigo Egipto que governou até 36.000 a.C. Quando chegou o tempo de partir, construiu a Grande Pirâmide sobre a entrada dos Grandes Vestíbulos (por onde as almas passam a caminho do julgamento), onde guardou as doze Tábuas de esmeralda verde, uma substância criada por transmutação alquímica, imperecível e indestrutível.

INTERPRETAÇÃO

 

INTERPRETAÇÃO

Se tudo quanto se refere à Tábua de Esmeralda é nebuloso, então a interpretação do texto está ainda mais envolta em nuvens, a não ser, naturalmente, para um verdadeiro alquimista.

Apesar de tudo, vamos apresentar a explicação que nos é dada por outra personagem misteriosa, Hortulano, ou Jardineiro, assim chamado por causa dos jardins marítimos, diz ele! Há quem pretenda que o seu verdadeiro nome seja Joanes Grasseus e que viveu no século XV. A. E. Waite, em A Irmandade Rosa-Cruz, menciona um alquimista parisiense do século XIV, de nome Ortholanus, autor de uma Alquimia Prática e de uns comentários à Tábua de Esmeralda, e Julius Évola, em A Tradição Hermética, cita um Ortulano e os seus Comentários à Tábua Esmeraldina. Seja como for, a explicação da Tábua de Esmeralda, feita por Hortulano, é a que se segue.

Louvor, honra e glória lhe sejam dadas para sempre, ó Senhor Deus Todo Poderoso! Com vosso querido filho Jesus Cristo, nosso Salvador, verdadeiro Deus e único Homem Perfeito, e com o Santo Espírito Consolador - Trindade Santa -, Vós que sois o único Deus. Dou-vos graças porque, havendo conhecido as coisas passageiras deste mundo, inimigo nosso, vós me retirastes dele, por vossa misericórdia, para que eu não fosse pervertido por suas enganosas voluptuosidades. E, como vejo muitos que trabalham nessa arte não seguirem o recto caminho, suplico-vos, meu Senhor e meu Deus, que, se assim vos aprouver, eu possa desviar do erro, pela ciência que me destes, todos meus queridos e bem amados, a fim de que, conhecendo a verdade, possam louvar vosso santo Nome, que seja eternamente bendito. Assim, pois, eu, Hortulano, - isto é, Jardineiro -, assim chamado por causa dos jardins marítimos, indigno como sou de ser chamado discípulo da Filosofia, movido pela amizade que devo aos meus amados, quis deixar escrita a declaração e explicação das palavras de Hermes, pai dos Filósofos, ainda que sejam obscuras, aclarando sinceramente toda a prática da verdadeira Obra. Certamente, de nada serve que os Filósofos queiram esconder a ciência nos seus escritos quando está operando a doutrina do Espírito Santo

O Filósofo disse: "é verdade", referindo-se a que a arte da Alquimia nos foi dada. "Sem mentira", disse, para convencer quem diz que a ciência é mentirosa ou falsa. "Certo", isto é, experimentado, pois tudo o que foi experimentado é muito certo. E "muito verdadeiro", pois o muito verdadeiro Sol é procriado pela arte. Disse "muito verdadeiro" no modo superlativo porque o Sol engendrado por esta arte ultrapassa a todo Sol natural em todas suas propriedades, tanto medicinais como outras

Continuando sua exposição, trata da operação da pedra, dizendo que "o que está em baixo é igual ao que está em cima". Disse isso porque, pelo Magistério, a pedra divide-se em duas partes principais: a superior, que vai para cima, e a inferior, que permanece em baixo, fixa e clara. E, sem dúvida, estas duas partes são semelhantes em virtude de ter dito: "o que está em cima é como o que está em baixo". Certamente esta divisão é necessária. "Para fazer os milagres de uma só coisa", isto é, da Pedra, pois a parte inferior é a Terra, a nutriz e o fermento; a parte superior é a Alma que vivifica toda a Pedra e a ressuscita. Por isso, uma vez realizadas a separação e a conjunção, aparecem os "numerosos milagres" na Obra secreta da Natureza.

E "do mesmo modo que todas as coisas são e vêm do Uno por mediação do Uno". Aqui o Filósofo exemplifica dizendo que todas as coisas "são e vêm do Uno", isto é, de um globo confuso ou de uma massa confusa, "por mediação", quer dizer, pelo pensamento e pela criação do Uno, ou seja, de Deus todo poderoso. Assim, todas as coisas nasceram, ou saíram, desta coisa única, que é uma massa confusa, "por adaptação", unicamente pelo mandado e milagre de Deus, assim, a nossa Pedra nasce e surge de uma massa confusa, que contém em si todos os elementos e que foi criada por Deus, e por seu milagre a nossa Pedra sai dali e nasce.

Do mesmo modo que vemos um animal gerar naturalmente outros animais com ele parecidos, assim o Sol gera artificialmente o Sol, pela virtude da multiplicação da pedra, e por isso continua: "o Sol é seu Pai" - o Ouro dos Filósofos. E, dado que em todas as gerações naturais tem de haver um lugar próprio para receber as sementes com uma certa conformidade de semelhança entre as partes, assim também é preciso que, nesta geração artificial da Pedra, o Sol tenha uma matéria que seja a matriz adequada para receber o seu esperma e a sua tintura. E isto é a Prata dos Filósofos, por isso continua dizendo: "a Lua é a sua mãe".

Quando ambos se recebem um ao outro na concepção da Pedra, esta é engendrada no seio do Vento, e isto é dito em seguida: "o Vento a trouxe em seu seio". Sabe-se que o Vento é o ar, e o ar é vida, e a vida é a alma, que, como já foi dito antes, vivifica a Pedra. Assim, pois, é necessário que o Vento traga toda a Pedra e a transporte, gerando o Magistério. Disso se infere que a Pedra deva receber o alimento de sua nutriz, a Terra. Disse ainda o Filósofo: "a Terra é sua nutriz". Pois, como a criança que sem o alimento que recebe de sua mãe jamais cresceria, assim também a nossa Pedra jamais chegaria a existir sem a fermentação da Terra, e o fermento chama-se alimento. Deste modo, por conjunção do pai com a mãe se geram os filhos, semelhantes aos pais, e que, se são submetidos a um demorado cozimento, tornar-se-ão semelhantes à mãe e terão o peso do pai.

Continua: "o pai de tudo, o Telesma de todo o mundo está aqui". Isto é, na obra da Pedra há uma via final. E nota que o Filósofo chama a operação o "pai de tudo", o "Telesma", ou seja, todo o tesouro ou segredo de todo o mundo, ou ainda, toda Pedra que se tenha encontrado neste mundo. "Está aqui", como se dissesse: "aqui te mostro". Pois o Filósofo disse: "Queres que te mostre quando está acabada e perfeita a força da Pedra? Será quando ela se tenha transformado e convertido na sua Terra", por isso disse: "a sua força e potência serão completas, isto é, perfeitas, se se converte e se transforma em Terra". Isto é, se a alma da Pedra (da qual antes se fez menção, dizendo que a alma é chamada Vento ou Ar e que nela está toda a vida e força da Pedra) se transforma em Terra da Pedra e se fixa, de tal maneira que toda a substância da Pedra esteja de tal modo unida à sua nutriz (a Terra) que toda a Pedra se transforme em fermento. De igual modo, quando se faz pão, um pouco de levedura nutre e fermenta uma grande quantidade de massa, mudando assim toda a substância da pasta em fermento; da mesma maneira, o Filósofo indica que a nossa Pedra terá de ser fermentada de modo a servir, ela mesma, de fermento para a sua própria fermentação

Continuando, ensina como se há-de multiplicar a Pedra, mas antes faz referência à purificação da mesma e à separação das suas partes, dizendo: "Separarás a Terra do Fogo, o subtil do espesso, suavemente e com grande perícia". "Suavemente", ou seja, pouco a pouco e sem violência, ou melhor, com espírito e habilidade, e por meio do excremento ou esterqueiro filosofal. "Separarás", isto é, dissolverás, pois a dissolução é a separação das partes. "A Terra do Fogo, o subtil do espesso", isto é, a sujeira e a imundície do Fogo, do Ar, da Água e de toda a substância da pedra, de modo que permaneça, na sua totalidade, sem mancha alguma.

 

Assim preparada, a Pedra já pode ser multiplicada. Por isso, aqui coloca a multiplicação e fala da fácil liquefacção ou fusão desta por aquela, virtude que tem de ser penetrante nos corpos densos e subtis, dizendo: "Subirá da Terra ao Céu e de novo descerá à Terra". Aqui, há que indicar que, ainda que a nossa Pedra, durante a sua primeira operação, se divida em quatro partes - os quatro elementos -, existem nela duas partes principais, como já se disse antes: uma que sobe, chamada não fixa ou volátil, e outra que permanece fixa em baixo, chamada Terra ou fermento. Mas há que se ter uma grande quantidade da parte não fixa para se dar à Pedra quando esta estiver limpa e sem manchas, e terá de ser dada por meio do Magistério tantas vezes quantas as necessárias, até que, por virtude do Espírito, ao sublimá-la e fazê-la subtil, toda a Pedra seja levada para cima. Disto fala o Filósofo quando diz: "Sobe da Terra ao Céu".

Feito tudo isso, há que se incinerar esta pedra (assim exaltada e elevada ou sublimada), com o azeite extraído dela mesma durante a primeira operação, chamado água da Pedra. E far-se-á que retorne amiúde, sublimando-a, até que, pela virtude da fermentação da Terra (com a Pedra elevada ou sublimada), toda a Pedra desça ao seio da Terra por reiteração, permanecendo fixa e fluida. É isso que disse o Filósofo: "...e descerá de novo à Terra, deste modo recebe a força das coisas superiores", sublimando, "e das inferiores", descendo, isto é, o corporal se tornará espiritual durante a sublimação e o espiritual se tornará corporal durante a descida, quer dizer, quando se reveste de matéria
Por esse meio, terás a glória do mundo", isto é, com esta Pedra, assim composta, terás a glória de todo o mundo e "toda a obscuridade se afastará de ti", quer dizer, toda pobreza e enfermidade. "É a força forte de toda força", pois não há comparação entre a força desta Pedra e as outras forças deste mundo, "pois vencerá toda coisa subtil e penetrará toda coisa sólida". "Vencerá", ou seja, ao vencer e ao elevar-se, transformará e mudará o mercúrio vivo, congelando-o, por mais subtil e brando que seja, e penetrará os demais metais, que são corpos duros, sólidos e firmes.

Continuando, o Filósofo dá um exemplo da composição de sua Pedra, dizendo: "Assim foi criado o mundo".

Assim, temos que a nossa pedra se faz da mesma maneira que foi criado o mundo, pois as primeiras coisas de todo o mundo, e tudo o que no mundo tenha havido, foi previamente uma massa confusa, sem ordem, um caos, como dito antes. E, depois, por artifício do soberano Criador, essa massa confusa, após ter sido admiravelmente separada e rectificada, foi dividida em quatro elementos; e, devido a tal separação, são feitas diversas e diferentes coisas. Assim também se pode fazer diversas e diferentes coisas pela produção e disposição da nossa Obra e pela separação dos elementos dos diversos corpos. "Disso sairão admiráveis adaptações", isto é, se separares os elementos, far-se-ão as admiráveis composições próprias da nossa Obra, na composição da nossa Pedra, por conjunção dos elementos rectificados. Das quais, isto é, destas coisas admiráveis e adequadas a tal fim, o "meio", quer dizer, o meio de proceder "está aqui".

Por isso sou chamado Hermes Trismegisto", isto é, Mercúrio três vezes muito grande. Depois de haver mostrado a composição da Pedra, o Filósofo declara, de modo enigmático, de que é feita nossa Pedra, nomeando-se a si mesmo. Em primeiro lugar, para que os seus discípulos, quando chegarem a esta ciência, se recordem sempre do seu nome. Sem dúvida, aquilo com que se faz a Pedra é tratado a seguir quando ele diz "porque tenho as três partes da Filosofia de todo o mundo", que estão, as três, contidas na nossa Pedra, isto é, no Mercúrio dos Filósofos.

Diz-se que essa Pedra é perfeita porque tem, em si, a natureza das coisas minerais, vegetais e animais, daí ser chamada tríplice e também triuna, isto é tríplice e única, que possui em si quatro naturezas, isto é, os quatro elementos, e três cores: o negro, o branco e o vermelho. Também é chamada "Grão de trigo", que, se não morre, fica sozinho; porém, se morre, (como antes se disse quando se falou da conjunção) trará muitos frutos, assim que se cumpram as operações de que temos falado. Ó amigo leitor! Se já sabes a operação da Pedra, verás que te disse a verdade; se não a sabes, não te disse nada. "O que foi dito da Operação do Sol está cumprido e acabado". O que se disse da operação da Pedra de três cores e de quatro naturezas que estão em uma única coisa, a saber, no Mercúrio Filosofal, está cumprido e acabado.”

             
O TEXTO

Meditação.

Convido-os a ler alguns parágrafos curtos, lentamente, fazendo pausas quando isto for adequado.

1) Sentado, com os pés bem plantados no chão, as partes superiores e inferiores das pernas formando um ângulo reto, fique com a coluna ereta.

2) Respire calma e profundamente. Deixe de lado toda preocupação com assuntos pessoais de curto e médio prazo.

3) Relaxe os pés, depois as pernas, as mãos, os braços. Relaxe os músculos do rosto. Sinta o contraste entre a musculatura relaxada e a coluna vertebral firme. Assim devemos ser diante da vida: firmes no essencial e flexíveis no que é secundário.

4) Verifique se a meta central da sua vida é de fato nobre. Veja se ela tem uma validade imortal. Afaste os sentimentos ilusórios do seu objetivo de vida. Pense então na fonte de inspiração mais elevada, permanente e impessoal que há para você.

5) Perceba o centro de paz em seu coração. Concentre-se nele. Deixe que a percepção se aprofunde. Decida que nos próximos dias permanecerá ligado a este ponto impessoal da sua consciência.

6) Amplie a ligação com o centro de paz. Tome a decisão de tirar lições deste ou daquele obstáculo; de manter humildade na vitória e coragem na derrota; de evitar dispersão ou agitação desnecessárias; de cumprir seu dever perante sua consciência.

7) Permaneça em silêncio por um instante, até que a decisão tomada se fortaleça. Em seguida volte calmamente à vida normal, mantendo consigo a essência dos sete itens.

A palavra sânscrita AUM,
ou OM, que evoca o Universo


A oração a seguir está baseada na invocação que abre um dos Upanixades hindus, o Katha Upanixade. Ela é dirigida especialmente aos grupos de estudantes que buscam a verdade universal alimentando um sentimento de boa vontade de uns para com os outros.

A expressão “Lei da Harmonia Universal” traduz a o termo “Brahma”, que em outras versões aparece como “Deus”.

O conceito impessoal de “Lei da Harmonia” é mais preciso e adequado, já que os termos “Brahma” e “Deus” são usados hoje de modo que “personalizam” o mundo divino.

A personalização de inteligências cósmicas empobrece a sabedoria e dificulta tanto a compreensão do universo como a compreensão de si mesmo.

Brahma não é deus algum, mas sim o Princípio Supremo e Abstrato do Universo: algo equivalente ao Tao chinês, o “ponto de Equilíbrio” do universo. Portanto, também poderíamos substituir nesta oração a palavra “Brahma” por “ponto de equilíbrio do universo”; mas “Lei da Harmonia Universal” é aceitável.
Diz a meditação, cujo texto deve ser lido após um momento de silêncio:

Om...
Que a Lei da Harmonia Universal nos proteja.
Que ela coloque diante de nós o fruto do conhecimento.
Que possamos ter a energia necessária para alcançar o conhecimento.
Que o nosso estudo comum revele a Verdade.
Que não haja má vontade entre nós.
Om, shanti. Paz.

Meditação em Sete Itens

Convido-os a ler alguns parágrafos curtos, lentamente, fazendo pausas quando isto for adequado.

1) Sentado, com os pés bem plantados no chão, as partes superiores e inferiores das pernas formando um ângulo reto, fique com a coluna ereta.

2) Respire calma e profundamente. Deixe de lado toda preocupação com assuntos pessoais de curto e médio prazo.

3) Relaxe os pés, depois as pernas, as mãos, os braços. Relaxe os músculos do rosto. Sinta o contraste entre a musculatura relaxada e a coluna vertebral firme. Assim devemos ser diante da vida: firmes no essencial e flexíveis no que é secundário.

4) Verifique se a meta central da sua vida é de fato nobre. Veja se ela tem uma validade imortal. Afaste os sentimentos ilusórios do seu objetivo de vida. Pense então na fonte de inspiração mais elevada, permanente e impessoal que há para você.

5) Perceba o centro de paz em seu coração. Concentre-se nele. Deixe que a percepção se aprofunde. Decida que nos próximos dias permanecerá ligado a este ponto impessoal da sua consciência.

6) Amplie a ligação com o centro de paz. Tome a decisão de tirar lições deste ou daquele obstáculo; de manter humildade na vitória e coragem na derrota; de evitar dispersão ou agitação desnecessárias; de cumprir seu dever perante sua consciência.

7) Permaneça em silêncio por um instante, até que a decisão tomada se fortaleça. Em seguida volte calmamente à vida normal, mantendo consigo a essência dos sete itens.

Meditação: Espelho
Sente-se na frente de um espelho, contemple seu rosto e diga:
Minha alma
Apodera-te da minha mente dos meus sentimentos e da minha vida.
Tu deves afastar de mim o  guardião do umbral
Tu deves vencê-lo
Amém-Amém.Amém

Faça 7 vezes em seguida observe seus olhos no espelho

Observe fisicamente a menina (pupila) de seus olhos

Imagine que você se carrega de luz, de força, de poder e gloria.

Você tem de penetrar com a mente no interior dos olhos refletidos pelo espelho e tratar de ver com a

imaginação, nesses olhos refletidos pelo espelho a beleza de sua alma

Diga:
Minha lama   quero ver –te
Quero ver ti

Faça o exercício antes de dormir

Desenvolve a clarividência Pratique todos os dias durante 10 minutos durante 21 dias-(mestre Samael Aun Weon)


Mandala de proteção:
5 pontas de quartz branco, 1 turmalina negra ou obsidiana
Coloque a turmalina negra ao centro e as 5 pontas de Quartzo Branco com a ponta virada para dentro, ou seja, para a turmalina.

Mantenha esta mandala em casa ou escritório.

Mandala para abundância:
5 pontas de quartz branco, 1 jade
Coloque jade ao centro e as 5 pontas de quartzo branco com a ponta virada para dentro.


Mandala para promoção na carreira:
7 citrinos e 7 turmalinas negras
Disponha os cristais em círculo, alternando um citrino, uma turmalina.

Mantenha esta mandala no seu escritório

Atividade Expressiva
Mandala de Pedras

Após ler e refletir sobre o texto acima, fazer a meditação, cada um escolhe as pedras que sentiram aproximação e confecciona sua mandala.

Qual é a mensagem destes sinais?

Depende da pergunta que estivermos fazendo.

Um dos meus sinais favorito me aconteceu há alguns anos, quando eu estava pensando em uma parceria com alguém em um negocio.

A parceria não estavava indo, bem, havia muitos problemas.

A pessoa com quem eu estava trabalhando era difícil e eu estava começando a me perguntar se eu deveria desistir do empreendimento. Um dia eu coloquei alguns ovos para cozinhar, e voltei para o meu escitório para trabalhar por mais alguns minutos, enquanto eles estavam cozinhando.

Bão se passara muito tempo quando senti o cheiro de vos queimados, assim como também ouvi um grande estrondo.

Corri para a cozinha, que agora estava cheia de uma nuvem preta e com um cheiro desagradável, enquanto a tampa da panela era ejetada.

Desliguei o gás e fiz uma oração de agradecimento, porque eu tinha fechado a panela e os meus ovos tinham sifo cozidos sem água e não estavam explodindo na panela.

Levou algum tempo para preparar outro lote de ovos, mas desta vez eu fiquei na cozinha, enquanto eles estavam cozinhando. Eu compreendi o sinal e terminei a parceria.

Como vocês sabem que estão recebendo um sinal?

Comecem a fazer as perguntas adequadas, como:

Será que isto criará o resultado que eu desejo (esse resultado já deveria estar criado na sua mente)

Como é que isto me serve?

Vocês realmente querem saber se isto serve a sua alegria ou torna a sua vida mais dificil.

É este o caminho que eu quero seguir se quiser evoluir e me expandir em minha jornada?

Estão limitando as suas opções por serem muito específicos, assustados, ou duvidando de si mesmos ou dos seus resultados?

Há algo que eu não estou vendo e do qual eu deveria estar consciente?

Nossa visão é limitada ao que sabemos ser possível, com base em nossa experîência passada.

Há algo mais que não tenhamos considerado ainda?

Esta é uma escolha poderosa para mim, ou estou abrigando um desejo secreto?

A energia flui na direção de nossas emoções mais poderosa e se esta é o medo, é a partir deste que criamos.

Será que realmente quero este resultado ou há algo mais disponível para mim?

Algumas vezes, nós pedimos o que achamos que podemos obter, em vez do que realmente queremos.

Se pudermos ter a coragem de sonhar o que consideramos como impossível, novos caminhos de vida se tornam uma possibilidade.

5 maneiras de saber que vocês podem estar recebendo um sinal, que seja uma resposta a sua pergunta

Alguma coisa está acontecendo em sua vida que seja estranho ou fora do comum?

Algumas vezes, vocês encontrarão dinheiro, moedas, ou penas, ou poderão ver padrões repetidos de números ou letras.

Moedas e penas são, muitas vezes, os meios com que os anjos irão se conectar conosco

2- Vocês vêem os mesmos tipos de mensagens em outdoors, placas, em músicas que vocês ouvem, e que todos fazem referência ao problema a que vocês estão se referindo?

Se estiverem perguntando sobre uma escolha e continuam ouvindo “não”, ou “sim” em todos os lugares que olham, isto é um sinal

3- Estão obtendo mensagens similares de pessoas e que todas parecem dizer a mesma coisa ou falarem sobre a sua questão (que vocês não compartilharam com elas), e elas podem ser completos estranhos ou podem estar completamente inconscientes das questões em que estão pensando?

Se vocês se perguntam se têm um problema de saúde e todos ao seu redor começam a falar sobre este problema, até mesmo pessoas que vocês nem conhecem, estes são sinais que estão respondendo a sua questão

4- Vocês estão recebendo bênçãos inesperadas dos outros, ou estão deixando cair e quebrando coisas, o que não é o seu hábito?

5- Vocês têm um sentimento inquietante de que algo não está certo sobre a situação?
Nossa própria intuição é o nosso mais poderoso guia e nos dá sinais internos aos quais precisamos prestar atenção.

Assim, façam perguntas poderosas, peçam os sinais, então, fiquem atentos.

Permaneçam em sintonia e focados, porque a resposta está geralmente bem a sua frente, na forma de um sinal enviado especialmente para o seu benefício, que irá lhes mostrar com o que estão alinhados e como criar a solução perfeita neste momento, para esta situação

Atividade Catavento;
Os lados devem ser todos iguais, firme presos no centro
Espaçador de ver ser inserido entre o catavento e a vareta
Cruz cardinal- quadrado
Cada canto é cortado diagonalmente em direção ao meio.
Leve ao centro ancorando.
Separador fica entre a parte de trás do cata vento e a vareta
A transformação requer uma intenção. Significa intenção consistente- gera resultados poderosos.
O que é preciso para mover a energia em sua vida, na direção que você quer que ela flua?
Como você pode transformar drama e caos em resultados?
Onde você precisa ficar ancorado, centrado e equilibrado, para que possa ver a sua situação com distanciamento e encontrar o seu centro e criar novos resultados e potenciais.
È tudo uma questão de perspectiva e de proceso, somos todos poderosos o suficiente agora para criarmos os resultados que queríamos em nossa realidade.
Pense no quadrado como as áreas de sua vida onde a mudança é possível ou desejada e que pode ser estimulada pela energia transformadora da grande cruz cardinal

Os cortes representam a intenção que voce coloca para tornar algo belo e funcional com qualquer desafio que você enfrente, não importa quanto ele seja difícil, pode ser tratado quando estamos ancorados e centrados, quando encontramos um elemento central que todos os nossos desafios possuem, interiorize e irá perceber que todos os desafios da vida tem um núcleo comum.
Poderia ser a consciência de vitima, falta de amor,, próprio, raiva, ressentimento, opressão, impotência, paralisia, preocupação, dúvida. Medo.
Definir uma intenção cria um recipiente para que a energia flua, para que ela possa ser canalizada para a manifestação. Sem intenção a energia é dispersa, sem propósito e sem direção.
Estar ancorado e centrado nos permite encontrar este espaço livre do medo e podemos fazer isto ao nos lembrarmos que a vida acontece a cada momento.
A vareta do cata vento é um lembrete de que você mantém o desafio e que a solução está na sua mão.

 

Você é criador e tem o poder de transformar. 

Bloqueios na Autoestima
Andre Lima

A qualidade da sua autoestima vai se refletir em todos os aspectos da sua vida: relacionamentos amorosos, vida social, parte profissional e financeira. É importante entender melhor esse tema pois normalmente a autoestima é vista de uma forma superficial.

Autoestima tem a ver com o quanto você se ama e se aceita de forma incondicional. É algo mais profundo que vai além da aparência física e do que você tem materialmente. Por isso, é plenamente possível alguém ser completamente fora dos padrões de beleza, ter muito pouco materialmente, e ainda assim, ter uma autoestima muito elevada.

Entretanto, como a maioria tem bloqueios na autoestima, e isso significa falta de amor e aceitação por si mesmo em algum nível, acabamos por precisar da aparência, de coisas e de pessoas para nos sentirmos mais confiantes. Mais adiante eu vou explicar de onde vem esses bloqueios.

Quando alguém fala que melhorou a autoestima por que fez uma cirurgia, conseguiu um emprego novo, emagreceu, ou entrou em um relacionamento, isso, na verdade, é apenas uma melhora da confiança baseada em condições externas.

A autoestima verdadeira não depende de condições externas, por que o seu nível de amor incondicional por si mesmo e autoaceitação é algo totalmente interno e ninguém pode tirar de você. Já as condições externas podem mudar a qualquer momento.

O interessante é que, quanto melhor a sua autoestima, mais isso se reflete positivamente nos relacionamentos, na vida pessoal e profissional. Vai haver também uma tendência maior de que você cuide da sua saúde, higiene a aparência física, na medida certa, sem exageros. Por isso, o caminho pra melhorar a sua vida deve começar por dentro, melhorando seus níveis de autoaceitação e amor-próprio pra que isso se reflita no exterior.

Mas o que acontece é justamente uma inversão dessa ordem. As pessoas buscam o dinheiro, a aparência e os relacionamentos na ilusão de que isso vai trazer pra elas segurança e equilíbrio. E até traz, só que de forma superficial, tornando a pessoa sempre dependente do que ela não tem como controlar. É uma falsa e frágil sensação de segurança.

O que afeta o nosso amor-próprio e autoaceitação? Basicamente, sentimentos de rejeição e abandono. E esses sentimentos podem ser gerados de diversas maneiras desde a infância. Vou citar algumas delas.

A rejeição pode surgir a partir das críticas e cobranças. Uma criança que recebe muitas críticas, ou que é muito cobrada, começa a interpretrar que deve ter algo de errado com ela, e que ela nunca é boa o suficiente. E de forma inconsciente ela passa a se julgar não merecedora de amor e coisas boas e ainda desenvolve uma voz interior crítica que a coloca pra baixo. Essa criança se torna um adulto e continua repetindo esse padrão inconsciente.

Situações de abuso físico e psicológico também vão desencadear sentimentos de rejeição. Falta de elogio, ausência (física e/ou emocional), falta de atenção e abandono geram na criança também a sensação de que tem algo de errado com ela, que ela não merece ser amada. E por consequência, ela não consegue se amar plenamente.

Com essa fragilidade na autoestima, que começa na infância, esses sentimentos tendem a ser reforçados por situações que a própria pessoa tende a criar e atrair. Por exemplo. Com uma baixa autoestima, é provável que a pessoa se deixe entrar e permanecer em um relacionamento com uma pessoa muito crítica, alguém que rejeita, que trai. Assim, os bloqueios são reforçados.

Por não se amar de forma incondicional, isso pode se refletir na falta de cuidado com o corpo e a saúde, ganho de peso. E quanto pior a pessoa fica, mais ela se coloca pra baixo. Pode acontecer também o efeito extremo oposto que é o cuidado excessivo com a aparência e a saúde. É possivel ver muitas pessoas que vão pra esse lado também por conta da baixa autoestima.

DICA DE RITUAL PARA O DIA 23.04

Prepare um Ritual pessoal! Cerque-se do que é Sagrado para você!

Representar os elementos (Água, Terra, Fogo e Ar)  Nesse caso, eles podem ser colocados um em cada direção, simbolizando a Cruz Planetária que se forma. Escolha algo bem significativo para o centro da Roda.

Você estará representado ali! Dentro do círculo, coloque objetos simbólicos das curas que você pretende: pessoais e coletivas. Podem ser, também, papeizinhos com as palavras-chave. Escolha um mantra, uma oração, um decreto... que seja forte e Sagrado especialmente para você e recite (de preferência em voz alta) em torno do círculo algumas vezes durante todo o dia. Se você conseguir fazer um círculo grande o suficiente, tire algum tempo para sentar-se no centro e simplesmente deixar que a Luz te preencha! Se o círculo for pequeno, fique em frente a ele, de preferência ocupando seu lugar ao Leste, lugar onde nasce o Sol. Ritualizar é uma forma de “contar” para o nosso inconsciente que estamos dispostos a nos conectar com o Sagrado. Para quem acredita (eu, sim!!!), muitos Seres de Luz estão disponíveis para nos auxiliar nos nossos propósitos do coração.

Então, invoque essas Forças invisíveis, crie um portal para que eles possam se aproximar e atuar.

IMPORTANTE: ao finalizar um Ritual de pedidos (de que natureza for!), lembre-se sempre de pedir que se cumpra o GRANDE PLANO! Que tudo se realize se for da GRANDE VONTADE. Assim, não corremos o risco de pedir algo de que nos arrependeremos depois, não é? E lembre-se de AGRADECER a si mesmo e às ajudas que se disponibilizaram. Enfim, que TUDO SE CURE, que TUDO SE SARE!

Que tudo se torne LUZ, !!!!!!!!!
QUE ASSIM SEJA..!!!
QUE ASSIM SE FAÇA..!!!!
UMA NOITE DE MUITA PAZ !!!
Beijos com meu carinho e gratidão
AHOWWW....!!!!
Luz da Lua
Bibliografia consultada
mafiadodiva.tripod.com/CJUNG.htm
i http://pablo.deassis.net.br/2010/06/nossa-amiga-a-sombra/


CINCO INDICAÇÕES DE QUE ESTÃO RECEBENDO UM SINAL
Mensagem de Jennifer Hoffman 8 de Abril de 2014.


Mandala de proteção:
5 pontas de quartz branco, 1 turmalina negra ou obsidiana
Coloque a turmalina negra ao centro e as 5 pontas de Quartzo Branco com a ponta virada para dentro, ou seja, para a turmalina.

Mandala para abundância:
5 pontas de quartz branco, 1 jade
Coloque jade ao centro e as 5 pontas de quartzo branco com a ponta virada para dentro.


Mandala para promoção na carreira:
7 citrinos e 7 turmalinas negras
Disponha os cristais em círculo, alternando um citrino, uma turmalina.

Atividade Expressiva.
Mandala de Pedras.

Após ler e refletir sobre o texto acima, fazer a meditação, cada um escolhe as pedras que sentiram aproximação e confecciona sua mandala.

As pedras e cristais de cura podem trazer benefícios surpreendentes de harmonização e curaPedras e cristais vem sendo utilizados, pelas mais diferentes civilizações. Eles possuem vibrações variadas de luz e som.

No xamanismo norte-americano são chamados de Seres Pedra, são detentores dos registros da Mãe-Terra.
Das pedras quentes na tenda-do-suor, que proporcionam purificação e limpeza, ao significado da Roda da Vida, Roda Medicinal, composta por 36 pedras, que simbolizam o mapa da consciência.

As pedras possuem um espírito, um talento, um poder específico. Amplificam pensamentos, expandem a consciência, auxiliam nos processos de cura, protege de energia negativas.

Os cristais são poderosas ferramentas que trazem o equilíbrio natural para as partes: físicas, psicológicas e espirituais. Eles representam o poder da natureza superior.
 
Os cristais podem ser usados em conjunto com outras terapias, tendo um afinidade especial com o Reiki e as terapias das cores (cromoterapia).

A energia que sai dos cristais, é uma composição dos elementos da natureza e dos raios vibracionais.

Transmitem uma espécie de raio que é absorvido pelo corpo físico.

Esses raios absorvidos pelo corpo, desbloqueiam e alinham os chakras, que são os sete centros de energia que todos nós possuímos.
 
Eles trazem energia vibracional de alta frequência, amplificando e focalizado nas energias naturais do corpo e da mente.

Cada cristal tem uma função específica, de acordo com o seu tamanho e coloração. Os cristais mais comuns, são os cristais de quartzo (transparente), pela sua maneira fácil de usar e alinhar os chakras.

Os Cristais são minerais naturais da terra, grandes seres de luz e energia, que emanam as suas vibrações para nos ajudar. Com cores lindas, são como pequenos arco íris, que têm várias potencialidades, não apenas para uso terapêutico, mas também para limpeza e activação de energia positiva nas nossas casas, lojas, escritórios, para usar como “amuleto” para vários fins, para ajudar a dormir, meditar, estudar, para “decoração”, no uso de jóias, como também podem ser usados para aconselhamento e previsões.

O uso de cristais, deriva de à muito tempo atrás, a tradição mística refere que na antiga Atlântida, eram usados para curar e canalizar energia, como também para ferramentas de telepatia para comunicar com antepassados, anjos e arcanjos.
 
Extremamente utilizados e respeitados também na Índia, Egito, Tibete, e entre os Índios Norte Americanos, onde os xamãs e curandeiros os utilizavam para curar doenças.

Os cristais também têm o seu papel na Astrologia, tendo cada signo e planeta um cristal correspondente, sistema este, que foi originado na tradição védica.

 


Análise da mandala

Pedras quartzo branco.
Cristal- representa a iluminação espiritual, o toque da luz. Ela é um grande amplificador de energias com o amparo espiritual. Amplifica o poder de outras pedras já escolhidas, que a pessoa colocou diretamente ao lado,potencializada o efeito das mesmas. Simboliza iluminação, a necessidade de a pessoa tornar por si só que simboliza a iluminação a necessidade de a pessoa tornar as coisas em sua vida, de alma, conectada com a espiritualidade,

Pedras negras. Chakras dos pés responsáveis por mantê-lo em contato com sua condição de ser humano, Os cristais relacionados auxiliam nos casos de insegurança e falta de apoio.

Quartzo rosa ligado ao quarto chakra, capacidade de amar e ser amado, e como consequência pela possibilidade de amar o outro. O quartzo rosa auxilia nos casos de desequilíbrio e instabilidade emocional, tensão e pressão alta Cores escolhida o Vermelho.
Números de pedra 8- número de estabilidade, harmonia e renascimento,nas mandalas revela forte influência do arquétipo do self. O self fornece um ponto central de foco para a vida interior, mas seus padrões estão além da capacidade de entendimento. A surpresa da mudança súbita é tanto um dom do self quanto a harmonia transcendente, Pode-se verificar que o oito representa uma organização primorosamente equilibrada de pares de opostos, de ideias ou de pessoas que pressagia mudanças importantes na vida.

Centro- 5 Número de totalidade natural, ocorre com frequência na natureza que refere ao corpo físico do corpo.Nas mandalas caracterizadas pelo cinco podem revelar um compromisso ativo com o mundo real que faz da própria visão pessoal uma realidade,  A crença na existência de uma missão pode inspirar uma aproximação ativa e energética com relação aos objetivos do individuo. Esse impulso virá acompanhado de uma clara noção de sua capacidade do que pode ser realizado e de como conseguí-lo dentro das estruturas sociais vigentes. Na mandala pode estar relacionada com a plenitude orgânica do corpo, com a capacidade de controlar as coisas ou com o desejo sincero de dar ao mundo algo de si mesmo.

Externo três. Sugere vitalidade, energia e movimento, pode estar ligado ao principio do movimento intelectual e físico. Na mandala é possível que se estejam experimentando vitalidade, entusiasmo e ânsia de independência. Algum aspecto da espiritualidade ou crença pessoal pode estar sendo expresso. Pode anunciar o começo de uma jornada heroica pelas trevas, onde se encontrarão sábios ensinamentos por meios de sonhos, histórias ou descobertas surpreendentes sobre o próprio individuo.

CONTATOS

Tels.: 3816-1137 • 3816-3780 • 3814-9396 • 9-9999-0506
wilma.nubiato@yahoo.com.br

MENSAGENS

Preencha o formulário abaixo e envie-nos sua mensagem

Psicovia Terapia do Ser - Todos os direitos reservados. -

Parabéns! Sua mensagem foi recebida.

COMO CHEGAR

Rua Paulistânia, 593 - Sumarezinho - São Paulo

Conheça nossa Política de Privacidade e nossos Termos de Uso. Navegue a vontade pelo nosso site.

bottom of page